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Acidentes de trabalho: por que o Brasil está entre os primeiros do ranking?

No Brasil, a previdência social registra cerca de 700 mil casos de acidente de trabalho por ano. O número de mortes decorrentes disso passa de 2.600 anualmente, o que significa que o país contabiliza um óbito a cada 3 horas e 40 minutos. Isso nos põe na 4ª posição no ranking mundial.

Entre os setores com maior taxa de óbitos, o agropecuário lidera, correspondendo a cerca de 9,8% dos casos. A lista segue com motoristas de caminhão, técnicos de enfermagem, serventes de obras, trabalhadores de linha de produção, faxineiros, enfermeiros, ajudantes de motorista, pedreiros e mecânicos.

Todos esses dados são o resultado da nossa cultura de trabalho. A falta de investimento em segurança do trabalho, de fiscalização, o excesso de carga horária (já que grande parte dos acidentes acontecem nos períodos de hora extra e extensão de jornada de trabalho) e o desconhecimento das normas ocasionam situações de riscos para os trabalhadores.

Existem normas, procedimentos e até leis que visam resguardar a saúde do trabalhador. Campanhas públicas e privadas também abordam o tema e buscam conscientizar os empresários sobre a importância da gestão de riscos e da adoção dos EPIs. Mesmo assim, o cenário pouco se altera de ano para ano.

Mesmo com essas medidas, a contenção dos acidentes ainda é insuficiente, como se pode observar. E a pergunta que fica é: quem deve se responsabilizar e o que se pode fazer em relação ao problema?

O mais justo e correto é, sem dúvida, que a empresa contratante seja a responsável por gerenciar sua segurança interna. Embora existam legislações para proteger o cidadão e resguardar seus direito em esfera pública, o interesse maior é sempre da instituição.

Trata-se, em primeiro lugar, de uma questão ética garantir aos colaboradores a qualidade e a salubridade do ambiente em que prestam seus serviços. Um segundo e ainda relevante fator é a consequente perda de lucratividade e produtividade decorrente do afastamento.

Opções não faltam para melhorar a segurança corporativa. Diversas medidas podem ser tomadas a depender do ramo de atuação e das necessidades da empresa. Entre elas estão:

  • Capacitações
  • Treinamentos
  • Promoção de palestras CIPA
  • Adoção e revisão de procedimentos rotineiros
  • Contratação de um profissional de segurança do trabalho
  • Investimento em tecnologias para facilitação de processos
  • Investimento em materiais de segurança

Além disso, caso existam dúvidas ainda sobre como melhorar a segurança no trabalho, a empresa pode também recorrer a órgãos e empresas que cuidam do assunto e prestam consultorias para seguridade do ambiente.

O importante é jamais negligenciar o assunto e não esperar pelo pior para tomar as atitudes necessárias. É possível sim reverter essas estatísticas!

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